AGED, Ministério Público e Vigilância Sanitária interditam abatedouros em Pinheiro

Um dos abatedouros interditados não possuía condições sanitárias para funcionar

Um dos abatedouros interditados não possuía condições sanitárias para funcionar

Por Suyane Scanssette
21/02/2020   14:43

Uma denúncia recebida pela Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) e outra pelo Ministério Público Estadual levaram a interdição de quatro abatedouros no município de Pinheiro.

Após as denúncias os fiscais da AGED, técnicos da Vigilância Sanitária Estadual e Municipal e do Serviço de Inspeção Municipal de Pinheiro e os Promotores de Justiça montaram a operação para apurar os fatos e verificaram uma série de irregularidades nos abatedouros.

Antes da interdição dos abatedouros, o coordenador de Inspeção Animal da AGED, Marcelo Falcão explicou que todos os órgãos envolvidos na operação, inclusive os proprietários dos abatedouros, participaram de uma reunião comandada pelo Ministério Público para esclarecer os motivos da interdição e as providências a serem tomadas em curto, médio e longo prazo.

Reunião com todos os órgãos envolvidos na ação

Reunião com todos os órgãos envolvidos na ação

De acordo com o coordenador, esse momento foi importante para traçar soluções, antes de realizar a interdição, para mostrar a população sobre a importância dos estabelecimentos que devem trabalhar dentro das normas legais, ofertando qualidade aos produtos que chegam à mesa do consumidor. “A participação da Vigilância será importante, pois deverão dar continuidade ao nosso trabalho de fiscalização, de modo a assegurar a qualidade aos produtos que vão chegar aos consumidores”, informou.

A gestora da Unidade Regional da AGED em Pinheiro, Larissa Mendes disse que todos os órgãos envolvidos na ação, bem como os proprietários dos abatedouros participaram de uma semana de atividades, com reuniões pautadas desde o Serviço de Inspeção, ao transporte e manipulação adequados à cadeia da carne. ”Com essas ações realizadas em conjunto com os órgãos, buscamos o bem estar da população, uma vez que a carne de bovinos e bubalinos tem grande consumo em nossa regional. Então, quando nos preocupamos com o abate dos animais estamos gerando segurança alimentar e, consequentemente, saúde pública”, finalizou Larissa.

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AGED e IMESC discutem termo de cooperação técnica

Objetivo é elaborar o Zoneamento Ecológico Econômico do bioma Cerrado

Por Suyane Scanssette
21/02/2020   14:15

A diretora geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), Fabiola Ewerton recebeu nesta quinta-feira, 20, em seu gabinete, o presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos do Maranhão (IMESC), Dionatan Carvalho para tratarem do Acordo de Cooperação Técnica para elaboração do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) do bioma Cerrado no Estado.

Fabiola explicou que por meio do termo de Cooperação Técnica, a AGED vai auxiliar o IMESC na coleta de amostras de solo, uma vez que a Agência está presente com escritórios em 167 municípios maranhenses. “Compreendemos a importância do ZEE, por se tratar de um documento que vai auxiliar nas políticas públicas que impactam diretamente nos interesses da AGED que é a melhoria da produção rural”, afirmou.

Já o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho está animado com a parceria, entendendo que o conhecimento amplo do território maranhense pelos técnicos da AGED vai permitir a conclusão do ZEE até novembro deste ano. “Essa parceria será muito importante, tendo em vista o desafio de concluirmos o ZEE ainda em 2020. Entendemos que a AGED tem uma capilaridade significativa no território do Maranhão e os técnicos irão somar com suas experiências, na elaboração do Zoneamento do Cerrado, nos auxiliando no trabalho de campo”, disse.

Participaram da reunião pela AGED, a Diretora de Defesa e Inspeção Vegetal, Antônia Lúcia Malheiros, e os técnicos Luís Roberto Leite e Keila Teles e pelo IMESC, o presidente Dionatan veio acompanhado do pesquisador do órgão Luís Jorge Dias.

O ZEE é uma importante ferramenta de planejamento a ser utilizada tanto pelo Governo do Estado, quanto por agricultores, pecuaristas, empresários, pesquisadores e demais interessados. O documento será composto por uma série de pesquisas e estudos sobre solos, relevos, vegetação, fauna e componentes humanos de uma determinada região.

A partir destas informações, tanto agentes públicos quanto privados podem tomar as melhores decisões com relação a planos, programas e projetos, que utilizem recursos naturais, sem prejuízo da manutenção do capital ecológico e econômico.  O ZEE promoverá a democratização do conhecimento geoeconômico maranhense.

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Unidade da AGED em Imperatriz orienta atores da cadeia produtiva do leite

Palestras junto ao público mostram a importância de adesão ao SISBI

Por Suyane Scanssette
21/02/2020   12:06

A equipe de fiscais estaduais agropecuários da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) realizou a supervisão e acompanhamento das atividades de uma fábrica de laticínios, em Imperatriz, já registrada no Serviço de Inspeção Estadual (SIE), cujo estabelecimento cumpre as etapas para obtenção de equivalência ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI).

Com o apoio da Unidade Regional da AGED de Imperatriz, os técnicos da Agência realizaram palestras com os proprietários de estabelecimentos e fornecedores de leite da região apresentando as vantagens de adesão ao SISBI e ainda sobre as regras para produção do leite, em conformidade com as Instruções Normativas nº 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

De acordo com Anna Karoline Amaral, que é fiscal estadual agropecuário da AGED, o objetivo das palestras foi de levar as informações do SISBI para os proprietários de estabelecimentos registrados no SIE e para os fornecedores de leite dos laticínios. “O público foi sensibilizado e acharam muito proveitoso a equivalência do SIE da AGED ao SISBI”, informou.

As palestras foram realizadas entre os dias 18 e 19 de fevereiro, trazendo resultados positivos para todos os envolvidos. Uma das vantagens de adesão ao SISBI é que os produtos maranhenses podem ganhar espaço no mercado nacional.

Sobre as Instruções Normativas nº 76 e 77 do Ministério da Agricultura – O Ministério da Agricultura fixou novas regras para a produção de leite no país, especificando os padrões de identidade e qualidade do leite cru refrigerado, do pasteurizado e do tipo A, através das Instruções Normativas (INs) 76 e 77.

A IN 76 trata das características e da qualidade do produto na indústria. Na IN 77, são definidos critérios para obtenção de leite de qualidade e seguro ao consumidor e que englobam desde a organização da propriedade, suas instalações e equipamentos, até a formação e capacitação dos responsáveis pelas tarefas cotidianas, o controle sistemático de mastites, da brucelose e da tuberculose.

Com o novo regramento, os produtores poderão intensificar o controle na obtenção de leite, aplicando ferramentas de gestão de qualidade nas propriedades, incluindo manejo sanitário, refrigeração e estocagem, qualidade da água, uso racional de medicamentos veterinários, adoção de boas práticas de bem estar animal.

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AGED impede que alimento sem procedência chegue ao consumidor de Imperatriz

Fiscais da AGED foram apurar as denúncias de irregularidade do estabelecimento

Suyane Scanssette
20/02/2020   14:53

Os fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão (AGED/MA) de Imperatriz interditaram nesta semana um laticínio clandestino na zona rural da cidade que estava funcionando de forma irregular. A operação da AGED, que teve o apoio da polícia civil, foi deflagrada após o recebimento de denúncia.

Durante a ação foram apreendidos 150 kg de doce de leite em barra, que foram inutilizados, após os fiscais estaduais agropecuários lavrarem o auto de infração e aplicarem os termos de interdição do estabelecimento e de destruição do produto.

A gestora da Unidade Regional da AGED de Imperatriz, Fernanda Rolim informou que o estabelecimento não possuía registro oficial de serviço de inspeção, nem responsável técnico e a estrutura física do local não seguia as normas estabelecidas na legislação. Os produtos não tinham indicadores de análise química, nem rótulo, nem identificação com CNPJ e nenhum Selo de Inspeção (municipal, estadual ou federal). “Essa é uma concorrência desleal. Por não ter o Selo de Inspeção Municipal ou Estadual ou Federal não temos como atestar a origem do produto e se ele está apto ao consumo. É o Selo de Inspeção que garante a qualidade e a procedência dos produtos de origem de animal que chegam à mesa do consumidor”, esclareceu.

A gestora Fernanda explicou que o proprietário do laticínio foi também orientado sobre o passo-a-passo para obtenção do Selo de Inspeção para que o estabelecimento funcione dentro das normais legais da vigilância sanitária e de boas práticas de fabricação.

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AGED em Pedreiras realiza atividades na Defesa Sanitária Animal

Por Suyane Scanssette
20/02/2020  12:02

A Unidade Regional da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) de Pedreiras realizou esta semana uma série de atividades na Defesa Sanitária Animal nos municípios de Igarapé Grande e Esperantinópolis.

As ações de vigilância ativa começaram em Igarapé Grande com a vistoria em propriedades de risco epidemiológico para doença animal, além da realização do trabalho de fiscalização da vacinação contra brucelose. Os fiscais estaduais agropecuários seguiram fiscalizando estabelecimentos de revendas que comercializam vacinas contra Febre Aftosa, Brucelose e Raiva.

Os fiscais da AGED seguiram realizando o trabalho de vigilância ativa, no município de Esperantinópolis, vistoriando locais considerados possíveis pontos de introdução e disseminação de enfermidades vesiculares, como o lixão a céu aberto da cidade e o abatedouro frigorífico público municipal.

Em Igarapé Grande a vigilância ativa também fiscalizou o lixão e uma queijaria na cidade, Casa do Queijo Igarapé, onde riscos foram descartados.

A equipe da AGED de Pedreiras realizou ainda trabalhos de vigilância ativa ao vistoriarem uma propriedade de criação de equinos, na cidade de Igarapé Grande. As ações foram finalizadas na manhã desta quinta-feira, 20, com a vigilância ativa em propriedade de Risco Epidemiológico, onde 5 bovinos foram inspecionados. Os animais foram encontrados sem lesões suspeitas de enfermidades vesiculares e em pleno estado de higidez.

O gestor da Unidade Regional da AGED em Pedreiras, Robert de Carvalho considerou as ações de defesa sanitária animal bastante positivas. “Durante os trabalhos, inconformidades foram encontradas nos lixões a céu abertos e no matadouro público. Fizemos orientações junto aos órgãos municipais competentes, visando promover a saúde única, que abrange a saúde  humana, animal e ambiental”, explicou.

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AGED e Conselho Regional de Medicina Veterinária discutem termo de cooperação técnica

Por Suyane Scanssette
20/02/2020   09:47

A diretora geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), Fabiola Ewerton recebeu na manhã desta quarta-feira, 19, a diretoria do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/MA) para tratarem de um Termo de Cooperação Técnica com vistas a realizarem ações conjuntas de fiscalização.

Participaram da reunião pela AGED, a diretora geral, Fabiola Ewerton; a diretora de Defesa e Inspeção Sanitária Animal, Tânia Duarte; a coordenadora de Defesa Animal, Jucielly Campos; o assessor Jurídico Giuliano Araújo e pelo Conselho de Medicina Veterinária, a presidente, Francisca Neide Costa; a vice-presidente, Alessandra Pontes e o assessor Jurídico, Diogo Duailibe.

Fabiola Ewerton explicou que a Agência tem um número grande de atividades de fiscalização que envolve a atuação de médico veterinário. Para ela a parceria trará bons resultados para as duas instituições. “A parceria vai facilitar a ação e otimizar os resultados de forma que os veterinários, que são responsáveis técnicos de estabelecimentos que fiscalizamos, atuem conforme a legislação recomenda para que a gente tenha resultados favoráveis para população que consome os alimentos produzidos no Maranhão”, afirmou Fabiola.

“As ações de fiscalização serão muito mais fortalecidas, atingindo o principal objetivo que é de prestar serviço de qualidade para sociedade”, destacou Francisca Neide Costa, presidente do CRMV/MA.
Além do Termo de Cooperação Técnica, a reunião ainda teve como pauta a Campanha de Combate ao exercício ilegal da profissão de veterinário e também sobre a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça quanto a regularização das casas agropecuárias.

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Fiscais da AGED participam de videoconferência com Ministério da Agricultura

O objetivo é dar suporte técnico ao Sistema e-SISBI

Por Suyane Scanssette
19/02/2020  15:36

Na manhã desta quarta-feira, 19, fiscais estaduais agropecuários da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) participaram de uma videoconferência com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para receberem instruções sobre o cadastramento ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI).

A videoconferência teve como objetivo dar o suporte técnico ao cadastramento do Sistema de Inspeção de Produtos de Origem Animal da AGED no Sistema Eletrônico do e-SISBI, cujo sistema está na fase final e será lançado em breve pelo Ministério da Agricultura.

Todos os ajustes, treinamentos e suporte técnico fazem parte do processo que levou o Estado do Maranhão a aderir ao Serviço Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, ou seja, conferindo ao Sistema de Inspeção Estadual (SIE), equivalência com o SISBI.

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AGED E Polícia Militar montam blitz para fiscalizar transporte de origem animal e vegetal

Por Suyane Scanssette
19/02/2020    8h41

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) e a Polícia Militar montaram na manhã desta terça-feira, 18, uma blitz entre Imperatriz e Açailândia para fiscalizar o transporte de animais/vegetais, bem como o de produtos e subprodutos sujeitos às normas legais quanto ao acondicionamento, controle de doenças e pragas que podem ser disseminados através do trânsito.

De acordo com as informações da Unidade Regional da AGED em Açailândia, durante a blitz foram fiscalizados 25 veículos, sendo que 18 foram considerados vazios para defesa e 07 com carga de interesse da fiscalização como: veículos tipo boiadeiros, baús de carga seca, caminhonetes, vans e micro-ônibus. Dentre os veículos fiscalizados, 02 apresentaram irregularidades, pois transportavam equinos sem a Guia de Trânsito Animal (GTA). Os fiscais da AGED lavraram o auto de infração e orientaram os detentores dos animais sobre as penalidades pela ausência de documentação sanitária para o trânsito de animais e de como devem prosseguir para a transitarem de forma regular.

Ainda durante a fiscalização foram vistoriados 36 bovinos, 08 equinos, além de 5.800 unidades de iogurte, 01 veículo com produtos alimentícios diversos que estacam com o selo de inspeção e acondicionamento correto da carga. Dos produtos de origem vegetal foram vistoriadas 1.450 sacas de cebolas, 250 caixas de alho e 700 kg de fungicida.

A blitz montada contou com a presença de quatro fiscais da AGED, dois policiais militares e três viaturas (uma da PM e duas da AGED). O ponto escolhido foi estratégico para que o serviço veterinário e vegetal oficial e corpo técnico da Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) de Açailândia, com apoio da PM, pudesse realizar a fiscalização do trânsito de animais e vegetais na Região Tocantina.

Ações como essa, em que AGED conta com a parceria da Polícia Militar, asseguram a oferta de produtos de origem animal e vegetal com qualidade à população, por meio da Defesa e Inspeção Agropecuária, atuando na promoção da saúde pública e do meio ambiente.

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Unidade Regional da AGED em Açailândia inutiliza 200 kg de carne sem procedência sanitária

Por Suyane Scanssette
17/02/2020  15:39

A equipe da Unidade Regional da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) de Açailândia foi acionada pela Polícia Militar para que os fiscais estaduais agropecuários pudessem dar destino a 200 kg de carne sem procedência sanitária, apreendida na madrugada do domingo, 16, no bairro Plano da Serra, durante blitz da PM.

Ao encontrarem a carne, que estava acondicionada na mala de um veículo de passeio, sem refrigeração, juntamente com mais três ocupantes, a Polícia Militar solicitou o apoio da Polícia Civil e da AGED. Segundo o que foi apurado pelos policiais, o transportador se recusou a dizer a origem da carne, que teria como destino um mercado em Açailândia. Os ocupantes do veículo foram detidos na delegacia para averiguação e identificação.

A equipe da AGED, ao ser acionada pela PM, deslocou-se até a delegacia regional da cidade para apuração dos fatos.  Os fiscais, então, lavraram o auto de infração, o termo de apreensão e inutilização do produto. Após os procedimentos legais, a carne foi inutilizada no lixão municipal de Açailândia.

Mais uma vez, o trabalho de parceria institucional entre a AGED e a Polícia Militar impediu que a carne sem procedência sanitária, mal acondicionada e transportada inadequadamente chegasse à mesa do consumidor maranhense.

É missão da AGED, assegurar a oferta de produtos de origem animal, com qualidade a população, atuando na promoção da saúde pública.

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Ações da AGED em 2019 fortaleceram a instituição

A adesão ao SISBI e a criação da Lei do Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial, Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte foram destaques da atual gestão

RETROSPECTIVA (19)

Por Suyane Scanssette
17/02/2020  08:29

Muitas ações marcaram o avanço da atual gestão da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), mostrando que o ano de 2019 foi de muito trabalho nas diversas frentes que a Agência atua, com destaque para as ações de parceria com diversos órgãos com atuação em todas as cadeias produtivas do Estado, a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI), a criação da Lei do Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial, Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (SUSAF), a convocação de novos fiscais e o Maranhão alcançando índices para se tornar zona livre de aftosa sem vacinação.

À frente da pasta, há 1 ano, a diretora geral da AGED, Fabiola Ewerton explica que 2019 foi um ano de desafios, na busca de consolidar a atuação da Agência para inclusão produtiva e geração de renda. “A agência tem um foco grande no combate à aftosa e ao longo do ano buscamos ampliar o foco de atuação, com intervenções de ações locais com melhoria e dinamização na forma de produção com foco na defesa, na sanidade vegetal, saúde animal e qualidade dos produtos”, afirmou.

A diretora explica que houve um crescimento no número de estabelecimentos registrados com selo de inspeção, incluindo o primeiro estabelecimento 100% da agricultura familiar. “Estamos trabalhando para dar condições para que o Maranhão seja mais justo, por isso estamos atuando no meio rural, onde está a potencialidade do Estado, dando assim condições para a população gerar renda e melhorar sua situação social”, destacou.

Parcerias – Em 2019 a Aged, órgão vinculado à Secretaria Estadual de Agricultura do Maranhão (Sagrima), também realizou parcerias com várias instituições, entre as quais Universidade Federal do Maranhão (Uema), Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão (Seinc), Secretaria Estadual de Saúde (SES), Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Maranhão (Fundepec), Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp), Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Maranhão (SFA/MAPA), entre outras.

Nesse sentido, merece destaque a busca para aprimorar a intersetorialidade e transversalidade do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento (SEPAB), criado em 2015 para integrar as ações do Programa Mais Produção, que tem como foco o abastecimento do Estado e a busca pela autossuficiência, por meio de seis cadeias produtivas prioritárias (mel, extrativismo, hortifruti, mandiocultura, ovinocaprinocultura e piscicultura). Para tanto, a Aged tem atuado no processo de desenvolvimento tanto do agronegócio como da agricultura familiar em dois setores da cadeia produtiva dos produtos agropecuários: Setor Primário, por meio dos Programas de Defesa Animal, Vegetal e Inspeção Vegetal; e Secundário, por meio de Inspeções Sanitárias dos Produtos de Origem Animal (agroindústrias).

“Estamos presentes nos vários elos da cadeia, desde o início de produção, passando pelo beneficiamento dos produtos e o trabalho conjunto foi importante para conseguir avanços sólidos. Temos buscado aproximação maior com a população, pois somos prestadores de serviço para o homem e a mulher do campo. Mostramos que somos um órgão de fiscalização, mas acima de tudo somos órgão de apoio, orientação e auxílio para que eles produzam cada vez mais e melhor”, pontuou.

Mais ações – No ano passado destaque para ações de fiscalização em estabelecimentos com ações de defesa sanitária animal, no intuito de garantir a segurança zoosanitária dos rebanhos do Maranhão. As ações desenvolvidas abrangem Laudos de Vistoria de propriedades, Notificações Atendidas, Vigilâncias Epidemiológicas, Ações de capturas e monitoramento de Abrigos de morcegos hematófagos e Propriedades com vacinação (Brucelose e Raiva), Fiscalização em Casas de Revendas de vacinas, entre outras.

Foram realizadas fiscalizações em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Estadual (SIE) para controle higiênico-sanitário de produtos e subprodutos de origem animal. Além disso, foram registrados seis novos estabelecimentos no SIE, entre Usinas de Beneficiamento, Abatedouros, Unidades de Beneficiamento de Produtos não Comestíveis e Fábricas de Laticínios. Já em relação aos estabelecimentos inspecionados em cobertura vegetal, foram 2.658 fiscalizações para garantir condições fitossanitárias adequadas para a produção de alimentos de qualidade, tais como Inspeção de propriedades, de Máquinas e de Viveiros, Monitoramento de Pragas e Vazio Sanitário.

Outro destaque foi a realização, periódica, de palestras em eventos agropecuários destacando os principais aspectos da defesa agropecuária. Nesse sentido, ao longo de 2019, foram atendidas mais de 24.300 pessoas com ações de conscientização sobre a importância da prevenção, controle e erradicação das doenças dos animais, da sanidade dos vegetais, da segurança e qualidade dos produtos e subprodutos agropecuários, entre outros temas.

Futuro – De acordo com Fabiola Ewerton, o foco de trabalho em 2020 serão as ações de campo, vigilância sanitária e agropecuária. “A nossa equipe vai estar mais próxima das propriedades para observar o plantel, o rebanho, a produção para identificar, previamente, eventuais doenças e danos ao rebanho maranhense”. A diretora da Aged convoca a população para que todos sejam parceiros deste trabalho, comunicando a Agência quando identificarem morte de animais ou perda de produção vegetal.

“Vamos fortalecer o SISBI, fortalecer o SIE, com equivalência ao Selo de Inspeção Federal, apresentando as indústrias que irão receber o selo para comercializar em todo território brasileiro. Estamos fortalecendo a equipe, com tudo convergindo com o plano de governo de combate a pobreza, de melhoria do Maranhão e avanço das questões sociais e econômicas do Estado”, finalizou.

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