Fiscalizadas mais de 450 mil doses de vacinas contra febre aftosa em Imperatriz

As doses de vacina estavam bem acondicionadas e na temperatura adequada

Por Suyane Scanssette
29/10/2020 16:05

Fiscais da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) em Imperatriz fiscalizaram na manhã desta quinta-feira, 29, o recebimento de 465 mil doses de vacina contra febre aftosa nos estabelecimentos de revenda agropecuária na cidade.

A conferência das doses de vacinas tem como objetivo assegurar a qualidade da imunização de bovinos e bubalinos nesta II Etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa que vai de 1º a 30 de novembro. A AGED informa que nessa etapa apenas os animais de 0 a 2 anos de idade devem vacinar contra a doença.

As doses de vacinas que foram fiscalizadas estavam bem acondicionadas em caixas de isopor com gelo e com a temperatura dentro do ideal, variando entre 4 a 5 graus Celsius. A fiscal estadual agropecuário da AGED, Alzira Medlig informou que ainda foi feita a verificação da temperatura máxima e mínima da câmara frigorífica de estocagem e o armazenamento dos frascos separados por partida.

A AGED espera imunizar nesta etapa da campanha mais de 2,5 milhões de bovinos e bubalinos com idade de 0 a 2 anos. É importante lembrar que após a vacinação do animal, o produtor deve fazer a comprovação no escritório da AGED onde a propriedade está cadastrada. O período para comprovação vai até o dia 15 de dezembro e o criador não deve deixar para comprovar a vacina no último dia para evitar aglomeração nos escritórios da Agência.

A AGED informa ainda que os produtores que não tiverem animais nessa etapa para vacinar devem mesmo assim comparecer nos escritórios da Agência para atualização do seu rebanho e sanar eventuais pendências.

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AGED ministrou uma série de palestras para alunos do curso de medicina veterinária da UEMASUL

Os alunos do curso de veterinária interagiram bastante com os fiscais da AGED

Por Suyane Scanssette
29/10/2020    14:58

Os alunos do 5º período do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL) participaram de uma série de palestras promovidas pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) com o objetivo de promover a educação sanitária na região e compartilhar informações dos principais programas de defesa animal executados pela Agência. A série de palestras aconteceu no período de 16 a 27 de outubro, por meio de plataforma virtual.

Em virtude da parceria institucional entre a UEMASUL e AGED, os responsáveis técnicos pelos Programas de Defesa Sanitária Animal, dentre eles o Programa de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS) e o Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA), trouxeram aos alunos um panorama da execução dos programas em todo Estado.

“As palestras promovidas pela AGED foram importantíssimas para o conhecimento de como funcionam os programas de sanidade animal existentes no país. Mais importante ainda foram as participações de médicos veterinários que atuam diretamente nesses programas, pois mostraram quais as ações estão sendo executadas no estado, possibilitando um conhecimento mais aprofundado da área, o que me fez aumentar o interesse por essa área de atuação da medicina veterinária. Meu agradecimento a todos os palestrantes da AGED pelo conhecimento compartilhado”, declarou a estudante Ivanise Ferreira Bianco Lopes.

Dentro da disciplina de Epidemiologia e Defesa Sanitária, ministrada pela professora Monalisa Souto, os fiscais estaduais agropecuários da AGED Adriana Prazeres Paixão (PNCEBT/MA), Daniela Póvoas Rios (PNSA/MA), Erick Takashi (PNCRH/MA), Lauro de Queiroz Saraiva (PESS/MA), Margarida Prazeres (PNEFA/MA) e Fernanda Rolim (gestora da Unidade Regional de Imperatriz) tiveram espaço para abordar sobre os diversos Programas de Defesa Sanitária Animal que têm como objetivo promover a prevenção, controle, vigilância e erradicação de doenças, como a brucelose, tuberculose, febre aftosa, raiva, peste suína clássica, entre outras de interesse econômico e relevante para a saúde pública.

A professora Monalisa Souto considerou que a participação da AGED na formação dos alunos foi excelente. “Foi apresentando os programas sanitários e a situação epidemiológica da região e ainda abordando as atividades desenvolvidas pela defesa agropecuária, bem como inserção de todos os profissionais na área da saúde pública e isso foi importante”, destacou.

“O papel da Defesa Sanitária é essencial, pois objetiva a tomada de medidas sanitárias de suporte à saúde animal, abrangendo o bem-estar dos mesmos, à sustentabilidade e a oferta de um alimento seguro”, explicou Adriana Prazeres Paixão, responsável pelo PNCEBT/MA.

Já a responsável técnica pelo PESA, Daniela Póvoas Rios disse que o Programa Estadual de Sanidade Avícola tem como objetivos a prevenção e controle das enfermidades de interesse em avicultura e saúde pública, definindo de ações que possibilitem a certificação sanitária do plantel avícola estadual, favorecendo a elaboração de produtos avícolas saudáveis para o mercado interno e externo.

Abordagem por programa

O Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA) abordou os aspectos clínicos e epidemiológicos da enfermidade, impactos econômicos, sanitários e sociais da ocorrência de um foco. Foram explanados os aspectos normativos do programa e a interrelação com a prática veterinária de campo (vigilância, vacinação, riscos, notificação de enfermidades), assim como as diretrizes do plano estratégico de ampliação da zona livre de febre aftosa sem vacinação e o papel do médico veterinário nesta fase de transição.

Já o Programa Estadual de Sanidade Suídea (PESS) abordou temas que visam o reconhecimento clínico de enfermidades suídeas e a manutenção da saúde do rebanho suíno, concentrando-se nas doenças listadas na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como a Peste Suína Clássica e a Doença de Aujeszky, que possuem alto poder de difusão e podem causar muitos prejuízos econômicos aos estados e as enfermidades suídeas de maior importância para nosso Estado. Atualmente, as principais atividades do PESS-MA estão voltadas para o reconhecimento, manutenção e ampliação de zonas livres de doenças e na certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos.

O Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA), por sua vez, discorreu sobre os objetivos do programa nacional e estadual, que visam promover o controle sanitário, através do impedimento da introdução de enfermidades exóticas (Doença de Newcastle e Influenza Aviária) e o controle ou erradicação daquelas já existentes. A criação de aves no Estado tem como principais vantagens um mercado em potencial expansão e oferta de proteína de baixo custo para as famílias que criam aves de subsistência e vendem seu excedente aumentando assim a renda familiar.  O PESA/MA desenvolve ações de fiscalização de granjas avícolas comerciais, vigilância a sítios migratórios e propriedades de risco de enfermidades, bem como, o atendimento a suspeitas de doenças de notificação obrigatória de aves.  

A abordagem do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT/MA) apresentou o objetivo do programa que é diminuir o número de casos da brucelose e tuberculose, a estratégia de classificação quanto ao grau de risco, a atuação dos médicos veterinários na realização de diagnóstico para essas doenças, realização de vacinação contra brucelose, além da abordagem relacionada à comunicação junto à AGED em casos confirmados ou suspeitos, por parte dos médicos veterinários, produtores, instituições de pesquisa e população em geral.

Como forma de concluir os trabalhos, no dia 27, houve a apresentação pelos alunos da entrevista realizada na Rádio Maranhão do Sul, com a Fiscal Estadual Agropecuário (Gestora da UR de Imperatriz), Fernanda Rolim, com a abordagem sobre o PNCEBT/MA. A entrevista acabou virando um podcast que você pode acessar aqui.

Acesse aqui o outro podcast sobre a sanidade dos suídeos.

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Técnicos e fiscais da AGED auxiliam IMESC no estudo do ZEE dos biomas no Maranhão

Nos municípios de Lago da Pedra e Timbiras armadilhas foram montadas para avaliação da macrofauna

 

Armadilhas montadas para análise da macrofauna

Por Suyane Scanssette
29/10/2020 08:34

Técnicos e fiscais da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), sob orientação dos pesquisadores do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), estão auxiliando no mapeamento dos solos e avaliação da macrofauna dos biomas Cerrado, Costeiro e Amazônico.

As ações, que fazem parte das atividades do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) dos biomas, contaram com a instalação de armadilhas para avaliar a macrofauna nos municípios de Lago da Pedra, atendida pela Unidade Regional da AGED de Pedreiras, e de Timbiras, atendida pela Regional de Codó.

A parceria institucional entre a AGED e o IMESC é relevante porque vai contribuir para que a AGED atue mais efetivamente na defesa agropecuária.  Além disso, a parceria considerou a capilaridade significativa da AGED no território do Maranhão, cujos técnicos irão somar com suas experiências, na elaboração do Zoneamento dos biomas existes no Estado, auxiliando no trabalho de campo, com a coleta de amostras do solo, para que seja construído um mapeamento e avaliação da macrofauna, por meio do levantamento da biodiversidade dos solos.

Isso vai permitir a criação de uma base de dados tanto do ponto de vista físico quanto químico e biológico dos solos das zonas costeiras, amazônica e do cerrado do Maranhão e, com isso, fazer o monitoramento, avaliação e controle ambiental das diversas tipologias de solos num contexto territorial amplo.

O ZEE é uma importante ferramenta de planejamento a ser utilizada tanto pelo Governo do Estado, quanto por agricultores, pecuaristas, empresários, pesquisadores e demais interessados. O documento será composto por uma série de pesquisas e estudos sobre solos, relevos, vegetação, fauna e componentes humanos de uma determinada região.

A partir destas informações, tanto agentes públicos quanto privados podem tomar as melhores decisões com relação a planos, programas e projetos, que utilizem recursos naturais, sem prejuízo da manutenção do capital ecológico e econômico.  O ZEE promoverá a democratização do conhecimento geoeconômico maranhense.

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AGED traça estratégias para a vacinação contra aftosa para a cidade de Buriti Bravo

Várias entidades vão se unir para melhorar o índice de cobertura vacinal no município

 

Por Suyane Scanssette
28/10/2020 17:24

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) promoveu reunião com representantes do Sindicato Rural, da Secretaria Municipal de Agricultura e produtores rurais de Buriti Bravo para traçar estratégias de ação para a realização da II Etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa no município.

A ideia é de auxiliar o pequeno produtor na execução das ações inerentes de campanha contando com o apoio das entidades parceiras como a FAEMA e FAMEM. Essa parceria tem como objetivo melhorar o índice de vacinação contra aftosa no município, uma vez que nas últimas campanhas a cidade de Buriti Bravo não atingiu a cobertura preconizada pelo Ministério da Agricultura que é de 90% das propriedades rurais.

De acordo com a fiscal estadual agropecuária da AGED, Margarida Prazeres, a reunião faz parte do cumprimento de ações do Plano Estratégico para ampliação da zona livre de aftosa sem vacinação, que prevê a interação com as partes interessadas, ou seja, entre o poder público, a sociedade civil e o setor privado.

Margarida explica ainda que a atuação da Equipe Gestora do Plano Estratégico para ampliação da zona livre de aftosa sem vacinação foi importante para agregar diversos atores e assim fazer com que o Estado do Maranhão avance no cumprimento das ações propostas no Plano.

Participaram da reunião o presidente da FAEMA, Hilton Coelho; o presidente do Sindicato Rural de Buriti Bravo, Américo Costa; o Coordenador de Ações e Projetos da Secretaria Municipal de Agricultura do município de Buriti Bravo, André Santos de Sousa; representando a Famem, Rita de Cássia Neiva; pela AGED, a Coordenadora de Defesa Animal, Jucielly Oliveira; a responsável técnica no Maranhão pelo PNEFA, Margarida Prazeres;  a gestora da Unidade Regional de São João dos Patos, Waldívia Oliveira, o chefe da Unidade Local de Colinas, Rogério Tavares e vários produtores rurais do município de Buriti Bravo.

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AGED fiscaliza o recebimento de vacinas contra febre aftosa em Balsas

A temperatura da dose de vacina deve estar entre 2 a 8 graus Celsius

Por Suyane Scanssette
28/10/2020 10:22

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), através da Unidade Regional de Balsas, fiscalizou o recebimento de 130 mil doses de vacinas contra febre aftosa nas casas agropecuárias de Balsas.

O recebimento de vacinas é para abastecer o comércio para a realização da II Etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa, que acontece de 1º a 30 de novembro. Nesta etapa apenas os bovinos e bubalinos de 0 a 2 anos é que devem vacinar, utilizando a dose de 2 ml.

O objetivo das fiscalizações nas revendas de vacina é para assegurar a qualidade da imunização nesta etapa da campanha.

Após a imunização dos animais, o produtor deve comprovar a vacinação nos escritórios da AGED onde a sua propriedade está cadastrada. A comprovação nos escritórios da AGED pode ser presencialmente, por agendamento, ou online bastando seguir as orientações no site da Agência acessando www.aged.ma.gov.br

O prazo para fazer a comprovação da vacina vai até o dia 15 de dezembro e neste mesmo período os criadores que não têm animais nesta faixa etária (de 0 a 2 anos) também devem comparecer aos escritórios para atualizar seus rebanhos e se regularizar junto à Agência.

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Começa a coleta de amostras de produtos dos estabelecimentos com SIE

As amostras serão analisadas pelo Laboratório Central do Maranhão – LACEN

 

Coletas realizadas em laticínios na manhã desta terça-feira, 27

Por Suyane Scanssette
27/10/2020   16:35

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), através da Coordenadoria de Inspeção de Produtos de Origem Animal (CIPA), deu início nesta segunda-feira, 26, a coleta de amostras de produtos dos estabelecimentos que possuem registro no Serviço de Inspeção Estadual – SIE. Os fiscais da AGED iniciaram a coleta em um grupo de supermercado e atacado em São Luís.

Graças a parceria entre a AGED e o Laboratório Central do Maranhão (LACEN), as amostras coletadas dos produtos e subprodutos de origem animal serão todas analisadas pelo Laboratório, que fornecerá laudo com o diagnóstico das análises.

De acordo com o coordenador da CIPA, Marcelo Falcão a meta é examinar os produtos fabricados em todos os estabelecimentos registrados no SIE até o final deste ano.

Nesta terça-feira, 27, os fiscais da AGED continuam a coleta de amostras dos produtos em dois laticínios de São Luís. Nas próximas semanas, até a primeira quinzena de dezembro, os fiscais devem concluir as coletas de amostras nos demais estabelecimentos com SIE.

 

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AGED inicia a fiscalização de herbicidas com princípio ativo paraquate

Estabelecimentos comerciais e propriedades rurais na região de Codó e Imperatriz foram fiscalizados

 

Fiscais das Unidades Regionais da AGED de Codó e Imperatriz durante a fiscalização de produtos com princípio ativo do paraquate

Por Suyane Scanssette
27/10/2020 14:36

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), através das Unidades Regionais de Codó e Imperatriz, deu início à fiscalização em lojas de produtos agropecuários que comercializam defensivos agrícolas e em propriedades rurais que tenham herbicidas com o princípio ativo paraquate.

Por determinação Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), através da RDC nº 177, a utilização e a comercialização do paraquate está proibido em todo Brasil desde 22 de setembro deste ano. O paraquate é um dos princípios ativos mais utilizados no Brasil e que compõe a formulação de alguns agrotóxicos utilizados no controle de plantas daninhas e no manejo do plantio direto.

Na cidade de Imperatriz foram fiscalizados até o momento 10 dos 45 estabelecimentos comerciais de agrotóxicos cadastrados junto a Unidade Regional da AGED no município. As fiscalizações devem se estender para as demais cidades que fazem parte da Regional até o início de novembro. Após fiscalizar os estabelecimentos agropecuários será a vez de vistoriar as propriedades rurais dentro da Regional de Imperatriz.

Os fiscais da AGED averiguaram as áreas de armazenamento e de exposição dos produtos, bem como o controle de estoque dos estabelecimentos. Como não foram encontrados agrotóxicos com o princípio ativo do paraquate, apenas orientações foram repassadas aos donos das casas agropecuárias informando da proibição de comercialização dos produtos com essa substância.

Desde a proibição de produtos com o princípio ativo do paraquate, a AGED intensificou as orientações aos comerciantes. “Orientamos os proprietários dos estabelecimentos para que não comercializem os produtos que tenham como princípio ativo o paraquate ou o dicloreto de paraquate. Esses produtos estão saindo do mercado devido aos problemas que eles representam para a população. Quem comercializar esses produtos poderá ser autuado pela AGED”, explicou André Gonçalves Ferreira, fiscal estadual agropecuário da Unidade Regional em Imperatriz.

A AGED fiscalizou ainda 21 estabelecimentos de comércio de agrotóxico dentro da Regional de Codó, passando pelos municípios de Alto Alegre, São Mateus, Peritoró, Timbiras, Coroatá e Codó. Foram fiscalizadas ainda 09 propriedades rurais nos municípios de São Mateus, Timbiras, Peritoró e Alto Alegre.

Durante a ação não foram encontrados agrotóxicos com o princípio ativo do paraquate e todas as orientações foram repassadas, especialmente aos produtores rurais, que caso tenham em estoque o defensivo agrícola, devem comprovar a compra com a nota fiscal. Para estes casos o fabricante deve ser acionado para o recolhimento e destinação correta desses produtos.

Mais ações

A Unidade Regional da AGED em Codó ainda realizou a inspeção em plantio de banana para riscos da praga Sigatoka negra e Moko, com 3 propriedades na cidade de Timbiras fiscalizadas. A fiscalização ainda foi realizada no mesmo município para o plantio de citrus, com a inspeção em duas propriedades rurais. Ainda durante a ação foi realizado o cadastro de 05 empresas comerciantes de sementes ou mudas dentro da Regional de Codó.

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Maranhão vai realizar a segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa

A expectativa é de vacinar mais de 2,5 milhões de bovinos e bubalinos de 0 a 2 anos

 

Por Suyane Scanssette
27/10/2020 09:34

De 1º a 30 de novembro, deste ano, vai ser realizada a II Etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa no Maranhão. A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) já está realizando ações de fiscalização nas revendas de vacina para assegurar a qualidade da imunização nesta etapa da campanha.

Todos os criadores de gado bovino e bubalino na faixa etária de 0 a 2 anos deverão vacinar seus animais contra a febre aftosa, cuja dose será de 2 ml. 

Após a imunização dos animais, o produtor deve comprovar a vacinação nos escritórios da AGED onde a sua propriedade está cadastrada. A comprovação nos escritórios da AGED pode ser presencialmente por agendamento ou online bastando seguir as orientações no site da Agência acessando www.aged.ma.gov.br 

A AGED informa que os criadores que não têm rebanho nesta faixa etária deverão comparecer aos escritórios para atualizar seus rebanhos. 

Como o Maranhão ainda vive no contexto da pandemia de Covid-19, todos os protocolos de saúde expedidos pelas autoridades devem ser observados a fim de evitarmos aglomerações nos escritórios, preservando assim a saúde dos criadores, servidores e colaboradores. Dentre os protocolos podemos citar o distanciamento entre as pessoas, higienizar bem as mãos com água e sabão, fazer uso de máscaras e de álcool em gel.

Os protocolos sanitários também deverão ser seguidos para o manejo dos animais, com a realização da limpeza antes e depois de superfícies e equipamentos usados na vacinação; manter a temperatura da vacina entre 2° a 8°, dentre outros.

A perspectiva para esta etapa da campanha é vacinar 2.862.153 bovinos e bubalinos com idade até 2 anos, de acordo com o rebanho cadastrado na Agência.

SERVIÇO:

O QUÊ: II Etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa
QUANDO: 1º a 30 de novembro de 2020
ONDE: em todo Maranhão
MAIS INFORMAÇÕES: www.aged.ma.gov.br

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AGED intensifica as ações de vigilância ativa em suínos

Por Suyane Scanssette
23/10/2020 17:30

Diante dos casos confirmados de Peste Suína Clássica (PSC) pelo Ministério da Agricultura em nos municípios de Parnaíba e Luís Correa, no Estado do Piauí, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) tem intensificado as ações de vigilância.

Nesta semana, por meio da Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) da AGED de Pedreiras, os fiscais realizaram a vigilância ativa em granjas de produção de suínos no município de Igarapé Grande.

A ação visa monitorar a saúde do rebanho suíno, principalmente diante dos últimos casos confirmados de Peste Suína Clássica no Piauí, pois a doença possui um alto poder de difusão e podem causar muitos prejuízos sanitários e econômicos aos produtores.

A vigilância, realizada pelos médicos veterinários Robert Barroso e Valter Marchão e o técnico agropecuário Edmilson Barroso, examinou os animais, especialmente na boca, focinho e cascos para verificar  a existência de lesões compatíveis com enfermidades vesiculares em suínos. Durante a ação nenhuma anormalidade nos animais foi detectada.

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Maranhão realizou o IV Fórum Estadual Contra Febre Aftosa

Por Suyane Scanssette
23/10/2020 17:14

Agentes públicos, médicos veterinários, universitários e produtores rurais participaram do IV Fórum Estadual Contra Febre Aftosa, nesta quinta-feira, 22, um evento virtual transmitido pelas redes do Governo do Maranhão. O Fórum foi promovido pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA), pela Equipe Gestora Estadual do Plano Estratégico no Maranhão de Ampliação da Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação (EGEPE-MA) e pelo Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Maranhão (FUNDEPEC-MA).

O objetivo foi de ampliar os debates para o avanço das áreas livres de febre aftosa sem vacinação. O Fórum faz parte do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA) e é uma das ações de responsabilidade do Estado para ampliação da zona livre de febre aftosa sem vacinação nacional.

O evento trouxe convidados importantes como o médico veterinário argentino Sergio Duffy, que é especialista em Saúde Animal e com pós-graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de Minnesota (EUA). Ele é membro ad hoc do Grupo sobre a avaliação da situação da febre aftosa dos países membros da Organização Mundial de Saúde Animal – OIE.

O Fórum contou com as palestras do professor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Osvaldo Rodrigues Serra que é médico veterinário, mestre em Agroecologia (UEMA) e doutor em Zootecnia pela UNESP de JABOTICABAL e o veterinário Roberto Siqueira Bueno que é especialista em conservação e preservação da Amazônia, pela Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária e presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima – ADERR.

Sobre o plano estratégico do PNEFA

O Plano Estratégico, traçado para os anos de 2017 a 2026, é composto por 102 ações divididas em quatro categorias, sendo que sob a responsabilidade do Estado estão a execução de 42 ações, entre elas promover a participação social como instrumento de articulação dos mecanismos democráticos e ação conjunta entre a administração pública e sociedade civil.

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